Pitangui comemora tricentenário com ações na Biblioteca Pública e no Arquivo Público Mineiro

Secretaria de Cultura celebra os 300 anos da Vila Real de Nossa Senhora da Piedade de Pitangui, a atual Pitangui, com iniciativas culturais

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Centro histórico de Pitangui, no Centro-Oeste de Minas
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Pitangui celebra, neste dia 6 de fevereiro, os 300 anos da criação da Vila Real de Nossa Senhora da Piedade de Pitangui, a sétima municipalidade de Minas Gerais. Foi nesta data que o governador da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, dom Brás Baltazar da Silveira, assinou o ato criando a vila - como então eram denominadas as sedes municipais, hoje cidades. A primeira cidade a se tornar um município, foi a Vila do Carmo (Mariana), em 1711, seguida de Vila Rica (Ouro Preto), Sabará, São João del Rei, Vila do Príncipe (Serro) e Vila Nova da Rainha (Caeté).

O secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, enviou mensagem ao prefeito de Pitangui, Marcílio Valadares, saudando a cidade por sua importância histórica e marcante contribuição à cultura de Minas Gerais e do Brasil. Segundo Angelo Oswaldo, a Secretaria de Cultura (SEC) participa da comemoração do tricentenário, por meio de iniciativas na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa e no Arquivo Público Mineiro.

De acordo com o secretário, Pitangui foi baluarte no avanço para o oeste do território minerador. "A cidade sinalizou a expansão e o fortalecimento do distrito do ouro, provocando a separação da capitania de Minas Gerais da capitania de São Paulo, em 1720. E em 1822, o vigário de Pitangui, padre Belchior Moreira, foi o principal conselheiro de Dom Pedro I na proclamação da independência do Brasil”, afirmou.



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