Governo de Minas Gerais fortalece o desenvolvimento regional

Trabalhos desenvolvidos por meio da Seedif tiveram como objetivo estimular a economia e gerar empregos por meio das potencialidades locais

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Segundo Fernando Máximo, as ações do Estado interiorizaram os programas do Governo de Minas Gerais em todos os aspectos
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O secretário em exercício da Secretaria de Estado Extraordinária de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedif), Fernando Máximo, apresentou, nesta quarta-feira (4/7), o balanço das ações da pasta nos últimos anos.

O Governo de Minas Gerais, desde novembro de 2016 quando foi criada a Seedif, na gestão de Fernando Pimentel, fortalece o desenvolvimento regional através das micro e pequenas empresas, fomento do artesanato, Arranjos Produtivos Locais (APLs), compras sociais, cooperativismo e com os Fóruns Regionais.

Os trabalhos tiveram como objetivo estimular a economia e gerar empregos por meio das potencialidades regionais. Outro foco do governo Fernando Pimentel, via Seedif, foi planejar, organizar, coordenar, executar, controlar e avaliar as ações de cada setor estratégico para o desenvolvimento regional.

“As ações da Seedif interiorizaram os programas do Governo de Minas Gerais em todos os aspectos, inclusive nas políticas de desenvolvimento econômico e regional. Neste sentido, as iniciativas para micro e pequenas empresas e também para o artesanato, no governo Fernando Pimentel, tiveram ações inéditas de descentralização territorial”, afirma Fernando Máximo.

Artesanato

O artesanato mineiro, no Governo Fernando Pimentel, deixou de ser apenas cultural para se tornar uma fonte de renda e emprego para milhares de famílias do estado. O governador lançou o Plano Quadrienal de Desenvolvimento do Artesanato Mineiro, a primeira política pública voltada para o setor, que tem como objetivo principal impulsionar o crescimento do artesanato nos mercados interno e externo, além de ser um divulgador da arte popular.

Minas Gerais também inovou na criação da Sala Mineira do Artesão, espaço público voltado para fortalecer o artesanato e desenvolver o potencial dos artesãos. Inédita no Brasil, o estado já conta com duas unidades em territórios estratégicos, sendo uma em Ouro Preto, na Região dos Inconfidentes e outra em São João del-Rei, na Região das Vertentes. Uma terceira Sala ainda será inaugurada em Araçuaí, na Região do Jequitinhonha.

As iniciativas foram coordenadas pelo +Artesanato, outra criação do governo Fernando Pimentel. O programa coordena as ações de incentivo a formalização e a organização da cadeia produtiva formada por artesãos e associações. Outra demanda importante dos trabalhadores foram ouvidas, que é o incentivo a Carteira Nacional do Artesão. Atualmente, 5.549 artesãos de Minas Gerais possuem o documento, que possibilita qualificação e participação em editais para feiras estaduais e nacionais. O número é 63% maior do que em 2014.

Outras ações no setor foram as Rodas de Conversa com artesãos em diferentes regiões do estado, o mutirão do cadastramento de artesãos e realização de edital de fomento ao artesanato pela Codemig no valor de R$1.800.000,00. Nos últimos anos, o governo de Minas Gerais apoiou 34 eventos de promoção e comercialização do artesanato e atendeu mais de 10 mil artesãos mineiros.

Circuito Mineiro de Compras Sociais (CMCS)

Outra criação na gestão de Fernando Pimentel foi o Circuito Mineiro de Compras Sociais (CMCS), que tem como premissa o desenvolvimento econômico regional, prestigiando produtos característicos do interior de Minas Gerais, como doces, cafés, cervejas artesanais, queijos, produtos orgânicos, cosméticos, produtos de limpeza, entre outros. O circuito diminui a distância entre empreendedores e redes varejistas, proporcionando, assim, novos negócios que geram mais renda e mais empregos.

Desde o seu início, em 2016, foram realizadas 12 edições em diferentes regiões de Minas Gerais. O Governo do Estado atendeu mais de 320 empreendimentos e ofereceu 225 vagas para pequenos negócios serem expositores em feiras empresariais, de forma gratuita.

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Fopemimpe)

Composto por instituições que representam o poder público e os setores da indústria, comércio e serviços no segmento de micro e pequenas empresas no estado, o Fopemimpe é responsável por assessorar e acompanhar a formulação de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios.

Durante o governo Fernando Pimentel foram instaladas 15 unidades Territoriais do Fopemimpe, com participação de mais de 300 entidades públicas e privadas ligadas ao segmento de micro e pequenas empresas. O Fopemimpe apoiou mais de 25 feiras empresariais, além de participar da revitalização do Fórum Nacional das Microempresas e Empresas do Pequeno Porte.

Arranjos Produtivos Locais (APLs)

Aglomerações de empresas que apresentam especialização produtiva e localizadas em um mesmo território, os Arranjos Produtivos Locais (APLs) contribuem com o desenvolvimento regional e econômico. Na atual gestão, foram reconhecidos 14 novos Polos Produtivos. O Estado ofereceu assessoria especializada para estes APLs em diversas áreas.

São eles: APL de Móveis na Região Metropolitana de Belo Horizonte; Polo da Cerveja Artesanal em Juiz de Fora; APL de Biscoitos em São Tiago; Cerveja Artesanal na Região Metropolitana de Belo Horizonte; Metalomecânico no Vale do Aço; Equideocultura em Conselheiro Lafaiete e região; Apicultura no Vale do Jequitinhonha; Apicultura no Norte de Minas Gerais; Vinho em Andradas; Vestuário em Espinosa; Bolacha em Andradas; Café Especial no Sul de Minas; Móveis e Artesanatos na região dos Vertentes; Vestuário na Região Metropolitana de Belo Horizonte.



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